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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Barra Orientadora - Plano B - Etapa 8

Conferência "Energias Renováveis" na ESVN





Barra Orientadora - Plano B - Etapa 7

Montagem da Maquete


O grupo, sem querer excluir totalmente a primeira hipótese que escolheu, deu início à prática da idealização da maqueta ilustradora do projecto inicial: a montagem de um sistema gerador de energia fotovoltaica numa sala de aula da ESVN.


Deste modo, a maqueta no nosso 'Plano B' consiste, precisamente, na ilustração do fornecimento de energia eléctrica ao Pavilhão A da ESVN através de paineis fotovoltaicos representados por uma célula fotovoltaica, sendo a base da maqueta a planta do recinto escolar da ESVN.


A maqueta funcionaria então como a simulação, em pequena escala, do que decorreria na realização do projecto inicial.






Conserto do Inversor

Contratempo: Ups... O inversor deixou de funcionar?

Após uma pequena desanvença: o inversor deixar de funcionar, o grupo viu-se forçado a ter de se desembrulhar de mais um contratempo.


Mais uma prova da boa capacidade de adaptação do grupo, e perícia na resolução de problemas.

Montagem do Painel Fotovoltaico

Sexta-Feira, dia 15 de Maio, chegaram as células fotovoltaicas!
De imediato, o grupo deu início à sua montagem, tendo produzido o painel em três dias!
Trabalhadores hum?

Aqui está o resultado final:

Auxílio Técnico pelo ISEL:

Para o cumprimento dos objectivos do Plano B, o grupo procurou auxílio técnico pelo ISEL, de modo a:
  • Facultar conhecimentos básicos teóricos e práticos para a montagem das células fotovoltaicas;
  • Proporcionar a conferência sobre a energia fotovoltaica.

O ténico do ISEL que se demonstrou desde o primeiro contacto disponível para o auxílio do grupo no projecto, é o mestre Ricardo Santos.

O grupo encontra-se inteiramente agradecido por todo o apoio por si fornecido.

Barra Orientadora - Plano B - Etapa 6


Aquisição do Equipamento Fotovoltaico

O material necessário para a montagem é o que se apresenta:
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Regulador e Célula Fotovoltaica

Bateria e Inversor
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As células fotovoltaico vieram do estrangeiro (EUA) e tiveram de ser encomendadas por correio, pelo que o grupo teve de aguardar a sua chegada cerca de 2 semanas.

Barra Orientadora - Plano B - Etapa 5

Orçamento do Plano B

Para a realização do plano B precisaremos de:

Total: 180,10 €
dos quais 100,00 € foram financiados pela ESVN.

O grupo agradece ao Concelho Executivo da ESVN.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Barra Orientadora - Plano B

Definição do Plano B

Com a sua particular capacidade de adaptação, o grupo passou assim à elaboração do ‘Plano B’.
O Plano B:

Consiste na adaptação de mini-painéis fotovoltaicos numa aparelhagem;

Aproveita o tema anterior realizando uma maqueta;

Terá a ajuda de um técnico do ISEL especialista na área;

Permite a manutenção do Blog;

Apresentará uma conferência;



Mantém-se no tema das Energias Renováveis;


Não depende de um financiamento exterior;


É independente;


É realizável;


VAMOS REALIZÁ-LO !!! eficazmente e dentro dos prazos!

Escolha do Plano B

Após ponderação, o grupo acabou por tomar a decisão de desenvolvimento de um projecto que consiste na aplicação de células fotovoltaicas num pequeno aparelho de baixo consumo energético (baixa potência), a fim de este funcionar apenas com a utilização de energia provinda do sol.

Resta escolher então o aparelho que mais se adequa às condições de baixa potência:



Aparelho seleccionado: Aparelhagem de 21W de Potência.

Plano B?

O projecto tem de continuar. Há que seguir em frente, mostrando capacidade de adaptação.
Novas ideias terão de surgir.

O principal problema do anterior projecto foi a necessidade de obtenção de financiamento exterior ao grupo.
Por isso, desta vez, o grupo optará pela realização de um projecto cujo sucesso só dependa dele próprio.
Mas algo relacionado com base no projecto anterior.

Aqui estão algumas ideias:

  • Fornecimento de energia fotovoltaica a um pequeno electrodoméstico de baixo consumo;
  • Criação de uma bateria fotovoltaica para telemóvel;
  • Desenvolvimento de Phones móveis recarregáveis;
  • Produção de uma caneta laser funcional a partir de energia fotovoltaica;
  • Criação de um isqueiro fotovoltaico.

domingo, 17 de maio de 2009

Avaliação das causas do falhanço do projecto Plano A - instalação de painéis fotovoltaicos na ESVN:

*Burocracia elevada das empresas - o grupo viu-se obrigado à realização de diversos relatórios e exaustivas e detalhadas descrições do projecto;
*Troca de E-mails demorada;
*Contacto via telefone falhada;
*Falta de seriedade das empresas, quanto ao projecto;
*Má estruturação das empresas - e-mails reencaminhados de departamento em departamento;
*Ausência de interesse no projecto - por parte das empresas, por não se revelar uma proposta directa, imediata e altamente lucrativa;
*Agravante da crise mundial - verbas reduzidas para apoio a projectos comunitários;
*Privação do apoio do governo - a Junta de Freguesia de Marvila e Câmara Municipal de Lisboa não se mostraram cooperativas.

Proposta de uma 4a Lei

Aos três R's, junta-se ainda um quarto proposto pelo grupo:
RENOVAR
A ideia de renovar consiste no aproveitamento de recursos através de uma pequena modificação do seu metabolismo de forma a aumentar a sua utilidade. Especificamente, quanto às Energias Renováveis:
  • Ser adepto das Energias Renováveis e do seu aproveitamento;
  • Favorecer a implementação de Energias Renováveis;
  • Ser proprietário de equipamentos produtores de Energias Renováveis;
  • Informar a comunidade dos benefícios da utilização de Energias Renováveis.

Estes são os ideais que o grupo defende e propõe adoptar com a realização do projecto ESCOLA VERDE.

sábado, 16 de maio de 2009

A Lei dos Três R's

A política dos três R's surgiu nos anos 90, pela necessidade de tomar uma atitude relativamente à degradação do planeta Terra, levou-nos a reeducar os nossos hábitos para, por exemplo, começarmos a separar os lixos domésticos, fazendo nascer uma nova consciência ambiental.


Todos nós produzimos lixo. Geralmente nem pensamos nele, simplesmente o deitamos fora. Porém, o mundo está cada vez mais sem espaço para guardar todo o lixo que se tem vindo a acumular, tendo tendência a tornar-se um risco para a saúde.
  • Queimar o lixo polui o ar, sendo que as cinzas são tóxicas:

  • Depositar o lixo residual nos rios e lagos, polui a água para consumo do Homem e destroi habitats:

  • Outra prática usual é depositar o lixo nas lixeiras ce céu aberto ou enterrá-lo no solo. O lixo enterrado pode conter substâncias tóxicas e prejudiciais que se infiltram no solo e poluem o abastecimento de água nos aquíferos, tendo consequências desfavoráveis, por exemplo na agricultura:

Há três coisas que podemos fazer para limitar o impacto do lixo sobre o meio ambiente: reduzir, reutilizar e reciclar.

  • REDUZIR: diminuir a quantidade de lixo residual que produzimos é essencial. Os consumidores devem adoptar hábitos de adquirir produtos que sejam reutilizáveis, como exemplo: guardanapos de pano, sacos de pano para fazer as compras diárias, embalagens reutilizáveis para armazenar alimentos ao invés dos descartáveis.
  • REUTILIZAR: utilizar várias vezes a mesma embalagem, com um pouco de imaginação e criatividade podemos aproveitar sobras de materiais para outras funcionalidades, exemplo: garrafas de plástico/vidro para armazenamento de líquidos.
  • RECICLAR: transformar o resíduo, aproveitando a matéria prima que o constitui, para fabricar novos produtos, quando este já não pode ser reduzido ou reutilizado. A prática da reciclagem beneficia tanto a nível ambiental como energético.

Os bons hábitos começam em casa, faça a diferença e tente contagiar os outros, aderindo à prática da reciclagem através da separação dos resíduos pelos eco-pontos correspondentes: Amarelo: metais e plásticos; Azul: papel e cartão; Verde: vidros.

Basta um pequeno esforço e nalguns casos de uma mudança de rotina diária para passarmos a tomar o comportamento de "amigos do Ambiente", o esforço neste caso é mínimo comparado com os enormes benefícios que dai poderão advir.

CURIOSIDADES: